Método de moagem de chumbo
Ao programar a usinagem de fresamento de face, o usuário deve primeiro considerar como a fresa corta a peça de trabalho. Normalmente, a fresa é simplesmente cortada diretamente na peça de trabalho (veja a Figura 6-1), o que geralmente é acompanhado por um ruído de impacto considerável, que se acredita ser devido aos cavacos mais grossos gerados pela fresa quando o inserto sai do corte. Devido ao grande impacto do inserto no material da peça de trabalho, ele tende a causar vibrações e criar tensões de tração que encurtam a vida útil da ferramenta.
Uma maneira melhor de alimentar é usar o método de entrada de arco, ou seja, a fresa faz arcos na peça de trabalho sem reduzir a taxa de avanço e a velocidade de corte (veja a Figura 6-2). Isso significa que a fresa deve ser girada no sentido horário para garantir que seja usinada de forma de fresamento ascendente. Isso resulta em um cavaco mais grosso para fino, o que reduz as vibrações e tensões de tração atuando na ferramenta e transfere mais calor de corte para o cavaco.
Ao mudar a maneira como a fresa corta a peça de trabalho a cada vez, a vida útil da ferramenta pode ser estendida em 1~2 vezes. Para atingir essa abordagem, o caminho da ferramenta deve ser programado com um raio de 1/2 do diâmetro da fresa e uma distância de deslocamento aumentada da ferramenta para a peça de trabalho. Embora o método de mergulho em arco seja usado principalmente para melhorar a maneira como a ferramenta corta a peça de trabalho, o mesmo princípio de usinagem pode ser aplicado a outros estágios da fresagem.
Para fresamento de face de grande área, um método de programação comum é fazer com que a ferramenta frese uma a uma ao longo de todo o comprimento da peça de trabalho e conclua o próximo corte na direção oposta (veja a imagem à esquerda na Figura 6-3). Para manter um avanço radial constante e eliminar a vibração, geralmente é melhor usar uma combinação de corte descendente em espiral e cantos da peça de trabalho de fresamento em arco (veja a Figura 6-3 à direita). Um dos princípios dessa abordagem é manter a fresa o mais contínua possível e manter o mesmo método de fresamento (por exemplo, fresamento ascendente) tanto quanto possível. No caminho da fresa, é necessário evitar o canto do ângulo reto e adotar o canto do arco, conforme mostrado na Figura 6-4.


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Da mesma forma, para garantir um corte suave, também é possível tomar um caminho que contorne esses elementos ocos para interrupções e furos na peça de trabalho (veja a Figura 6-5). Se essa cavidade não puder ser evitada no caminho de passagem, a fresagem também pode ser feita na área da peça de trabalho com posições interrompidas, reduzindo a taxa de avanço recomendada em 50%.






